Eu não quero mais fugir
De algo que está dentro de mim
Não preciso me esforçar
Para ver o que está na minha mente
Porque,é só uma coisa que insiste em me assombrar
Todas as noites quando eu tento dormir
Me lembro da roupa que você usava
No dia em que entrou na minha vida
Imagens surgem do nada
Tento golpeá-las,mas de nada isso vale
Você agora é uma parte de mim
Não tenho mais para onde correr
Foi tanto tempo de espera
O sentimento de falta deve elevar ao orgulho
E,no dia exato,na hora exata
Estaremos de volta,de volta a começo
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Depois Da Meia Noite
São 1:15 da manha,este é o décimo copo de conhaque que derramo
Estou sozinha,faz frio lá fora
Apenas os livros que você não quis permanecem ao meu lado
Minha cabeça está girando,me sinto tão inútil
São 3:30 da manha,este é o décimo quinto cigarro que acendo
A única coisa que consigo fazer é me arrastar pelo chão
Minhas roupas continuam sujas de sangue
E eu que pensava que cortar os pulsos era solução para algo
São 4:20 da manhã,começo a ter alucinações
Minha visão falha,e o quarto permanece escuro
Não consigo encontrar uma gota sequer de bebida
A única coisa que sinto é o gosto das lágrimas
São 5:10 da manhã,é impossível dormir
Começo a ver imagens subindo pelas paredes
O dia logo amanhecerá
Eu não queria testemunhar isso
São 6:20 da manha,o sol invade minha janela
Eu queria estar morta para não ver isso
Nos meus pulsos,marcas do sangue que secou
Meu quarto inteiro cheira a conhaque
São 7:00 da manhã,posso ter uma noção do estrago
Pelo chão,além de mágoas,garrafas de cerveja,restos de cigarros
Um cheiro metálico de sangue se difunde com cheiro de alcóol
O que torna minha respiração algo impossível
E assim,dizem que foi...o fim da minha vida,depois da meia noite.
Estou sozinha,faz frio lá fora
Apenas os livros que você não quis permanecem ao meu lado
Minha cabeça está girando,me sinto tão inútil
São 3:30 da manha,este é o décimo quinto cigarro que acendo
A única coisa que consigo fazer é me arrastar pelo chão
Minhas roupas continuam sujas de sangue
E eu que pensava que cortar os pulsos era solução para algo
São 4:20 da manhã,começo a ter alucinações
Minha visão falha,e o quarto permanece escuro
Não consigo encontrar uma gota sequer de bebida
A única coisa que sinto é o gosto das lágrimas
São 5:10 da manhã,é impossível dormir
Começo a ver imagens subindo pelas paredes
O dia logo amanhecerá
Eu não queria testemunhar isso
São 6:20 da manha,o sol invade minha janela
Eu queria estar morta para não ver isso
Nos meus pulsos,marcas do sangue que secou
Meu quarto inteiro cheira a conhaque
São 7:00 da manhã,posso ter uma noção do estrago
Pelo chão,além de mágoas,garrafas de cerveja,restos de cigarros
Um cheiro metálico de sangue se difunde com cheiro de alcóol
O que torna minha respiração algo impossível
E assim,dizem que foi...o fim da minha vida,depois da meia noite.
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